Embora tenha resistido com resiliência aos impactos da pandemia da Covid-19 (queda no início da quarentena seguida de rápida recuperação, com o aumento de gastos da população com alimentação no período), a indústria de alimentos e bebidas não ficou imune a outras mudanças causadas por essa nova realidade. Uma das principais está associada à adequação de suas estruturas produtivas e industriais, refletindo o que as empresas já vivenciam: o endurecimento das regras e fiscalização sanitárias.
Quando se trata de produzir alimentos, padrão produtivo e higiene sempre foram fatores de primeira ordem. Com o novo coronavírus, a prevenção de doenças transmissíveis também se tornou um ponto de atenção e, neste aspecto, a criação ou adequação de ambientes vêm se mostrado eficaz para reduzir as possibilidades de contaminação biológica, cruzada ou física. Todo este cenário tem levado aos responsáveis por obras e engenharia uma responsabilidade ainda mais estratégica.
A crescente demanda por construção de Salas Limpas na indústria de alimentos, por exemplo, revela a nova atenção do setor com padrão construtivo de suas instalações. “Projetos e execução de Salas Limpas e Ambientes Qualificados priorizam a limpeza do ar, controle de temperatura, proteção contra insetos, pragas, fumaça, pó e demais parâmetros que são monitorados a todo instante. Para isso, são utilizadas paredes e divisórias revestidas, isopaineis, pinturas especiais entre outras especificações construtivas”, explica Wagner Bugarim, engenheiro e Diretor Técnico da Parsec Engenharia, construtora especializada em obras e montagens industriais.

Mercado em crescimento – a indústria brasileira de alimentos e bebidas registrou crescimento na última medição divulgada, com aumento de 0,8% em faturamento e 2,7% em produção física no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).
O crescimento e ampliação de operações não transparece, no entanto, a complexidade que existe por trás de uma planta produtiva de empresas do setor. Atualmente, uma instalação varejista ou atacadista leva, em média, quatro meses para ser concluído. Já em um complexo industrial para fabricar alimentos, o tempo é de pelo menos um ano. Além disso, outros critérios influenciam os projetos civis e de montagem da indústria alimentícia, como as avaliações ambientais, que certificam se a área e terreno estão livres de fontes de contaminação.

“A escolha do método construtivo de acordo com o local, materiais empregados e o escopo de obra são alguns questionamentos que buscamos contribuir e fazer junto aos clientes na etapa de projeto, para evitar problemas técnicos e gastos futuros para quem está empreendendo na fabricação de alimentos”. Wagner Bugarim, Diretor Técnico da Parsec Engenharia.
ESTOCAGEM E ARMAZENAGEM – Os processos ligados ao estoque são cruciais para o sucesso da cadeia de suprimentos e nesse contexto, o armazenamento de alimentos é uma área que merece atenção redobrada. Não importa se a empresa está no meio da cadeia produtiva ou em suas pontas, a necessidade de estruturas adequadas para armazenamento é cada vez maior. Afinal, produtos alimentícios são perecíveis, mesmo quando não são in natura, e devem conservados para evitar desperdícios e perdas para a empresa. Algumas características são imprescindíveis no projeto de galpões de armazenagem como:
- pé direito alto (entre 10 a 15 metros de altura) para permitir o empilhamento e a disposição confortável das mercadorias.
- boa ventilação para evitar que o ambiente fique quente e abafado;
- piso de alta resistência, capaz de suportar carga distribuída e maquinário sem o risco de ceder ou rachar;
- sistema elétrico e de iluminação adequados para redução de riscos com queda de energia e paralização de equipamentos refrigerados.



O que compõe a proposta de obras da PARSEC Engenharia
para indústrias alimentícias?
O orçamento de obras é formado por um escopo que atenda a necessidade específica do cliente, constituindo-se todos os custos da construção como mão de obra, materiais, equipamentos, locações de ferramentas, equipamentos, equipe técnica para gerenciamento e gestão das obras, projetos entre outros itens que se faça necessário.
Habitualmente a PARSEC Engenharia realiza a visita técnica, afim de verificar a necessidade do cliente para que possamos elaborar o escopo de forma detalhada e eficaz. Nessa etapa, detalhamos algumas informações importantes, como por exemplo:
- Qual a carga do piso a ser considerada, ou equipamentos que serão instalados sobre o piso?
- Qual o nível de iluminação que deverá ser atendido?
- Qual o nível de isolamento térmico e acústico que o projeto deverá atender?
- Quantas renovações de ar deverão ser atendidas?
- Quais são os cuidados que precisaremos tomar durante a obra?
- A obra será em uma área crítica?
As etapas de “Elaboração de Escopo” e “Projeto”, são etapas que influenciam grande parte do custo, sendo imprescindível a correta definição de requisitos e necessidades por parte do cliente. A PARSEC Engenharia oferece o auxílio por meio de seu corpo técnico e engenheiros, para que o cliente possa tomar a melhor decisão em busca do projeto ideal.
Com 20 anos de experiência no atendimento das demandas construtivas de industrias de todo o Brasil, a equipe da Parsec terá grande prazer em sanar dúvidas e direcionar suas necessidades para as melhores práticas da engenharia e obras industriais.
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